Meus pés como da corda: Lugares altos

“O Senhor fará os meus pés como os de uma corsa, e me fará andar em lugares altos. ” (Habacuque 3.19)

Em toda a Bíblia, podemos notar que em todo tempo Deus quer nos levar a níveis maiores, em lugares onde as circunstâncias não atingem seu coração, sua esperança. O contexto que Habacuque escreveu este texto, não era o melhor momento de sua vida. Ele estava vivendo um momento de angústia e aflição. Entretanto, ele afirma: “me faz andar em lugares altos…” Ele conseguia enxergar além das lágrimas e da dor. Uma visão clara dos propósitos de cada lágrima, de cada circunstância e de cada desafio. Quando vivemos em lugares altos, a compreensão e a finalidade dos propósitos de Deus em meio às lágrimas ficam cada vez mais claros. A adversidade da vida não te abala. Qualquer palavra de frustração, ameaça ou desilusão não te faz desistir.

A águia, por exemplo, enxerga oito vezes mais que a visão humana. Além da visão privilegiada, a águia é a única ave que enfrenta uma tempestade, simplesmente pelo fato de andar em altitudes muito alta. Ela consegue enxergar quando vai iniciar e quando vai terminar a tempestade. Com essa visão, ela analisa e avalia se vale apena passar por cima, no meio ou por baixo da tempestade, ou seja, enxerga a tempestade como um meio de desafio e superação, enquanto outras aves, por ter uma visão limitada, enxerga a tempestade como uma ameaça.

Passar por cima – As circunstâncias da vida não afligem seu coração. A ansiedade e o desespero não dominam sua vida. Consegue enxergar com os olhos da fé, vê o invisível, enxerga o impossível.

Passar no meio – Conseguimos compreender aquilo que está a nossa competência para resolver, ou seja aquilo que está na nossa possibilidade em solucionar o problema. Mesmo porque, Deus nos criou com aptidões, habilidade e inteligência para resolver.

Passar por debaixo – Deixar Deus responder por você – deixar Deus ser o seu advogado. Às vezes, tem tempestade da vida que é tão grossa que não podemos fazer nada, a não ser, esperar passar.

A tua visão que vai determinar a sua postura em meio as circunstâncias da vida. Se não sabemos o motivo pela qual estamos sofrendo a intenção é chorar e reclamar contra Deus (2Reis 6.17)

Aprendendo a voar como as águias

 “Eu tirei do Egito, como os transportei sobre asas de águias e os trouxe para junto de mim.”  (Êxodo 19.4)

Na região de Filipinas tem ave de rapina, é uma das aves mais raras do mundo. A maneira que as aves de rapina ensinam seus filhotes a voar nos dá um grande exemplo de como Deus nos educa para a vida. Nos primeiros meses de vida, seus filhotes precisam se alimentar constantemente. Depois de quatro meses, a mãe diminuir a frequência de alimentos e as visitas serão cada vez menos frequentes. Os pais aparecem ocasionalmente para deixar apenas uma porção de alimentos, porém não é o suficiente para alimenta-lo. A segurança e o amparo da proteção da mãe durante a noite e nos dias de frio não têm mais. Esse é o incentivo doloroso e difícil, mas é a única forma do filhote deixarem o ninho. Somente assim seus filhotes tornam menos dependentes da mãe.

O filhote fica confuso – Quando a mãe não visita com a mesma frequência como era antes, o filhote começa a piar chamando pela mãe, mas não aparece. Então o filhote fica sem saber que fazer, afinal seus pais costumavam ser muito protetores e cuidadosos, traziam-lhes alimentos e os protegiam do sol e da chuva, agora não mais o fazem. A partir de agora, o filhote com muita fome, começa a comer os restos ficaram jogados no ninho. São pequenos ossos e pedaços de carne que ele desprezou no tempo de fartura, pois sua mãe sempre trazia a melhor carne

Fortalecendo as assas – Depois de alguns dias, o filhote fica faminta e percebe que é hora de sair do ninho e tornar uma ave de verdade. Antes de dar os seus primeiros voos, o filhote começa a bater suas assas de dois metros e envergadura para fortalecer a musculatura. Ele começa a trabalhar com suas asas, o que possibilita o aprendizado de como voar.

Saindo do ninho – O filhote nunca se aventurou fora da segurança do seu ninho, e ainda não tem a confiança necessária para voar. Então ela sobe em árvores maiores para dominar o seu medo e a insegurança. A casa dia o filhote fica um pouco mais forte e confiante e, então, depois de um ano, ela voa em lugares altos como sua mãe, tornando totalmente independente.

CONCLUSÃO

As vezes estamos confortáveis de mais no nosso ninho, quando já deveriam estar aprendendo a dar os próprios passos de voo. Então deixe Deus te ensinar a voar! Apenas saia do seu conforto e se jogue.

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