A ganância e orgulho

“Tenha cuidado contra todo tipo de ganância, porque  a vida de um homem não consiste na quantidade dos seus bens”. (Lucas 12.15)

A ganância é uma das grandes estratégias de Satanás para derrubar grandes homens de Deus. Quando o evangelho torna lucrativo, pode cegar e sufocar o seu bem mais precioso: A presença de Deus em sua vida. Na verdade, o problema não é o dinheiro em si, mas a maneira como relacionamos com o dinheiro. O nível de obsessão pode causar ganância e avareza: “Não ponha o coração na instabilidade das riquezas, mas que pratique a generosidade…” (1Timoteo 6.17)

Por esse motivo que Davi escreve: ” “Se as suas riquezas aumentam, não ponha neles o coração…” (Salmos 62.10) O propósito das benções é fazer de nós provedores, supridores e abençoadores aos necessitados. E o propósito de Deus não é criar uma “mentalidade franciscana” – largar tudo. Mas um entendimento que “o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitos sofrimentos.” (1Tm 6.10) A queda de Lúcifer, por exemplo, foi destruído pela sua própria ganância e ambição de querer sentar onde não foi chamado para sentar: “um querubim da guarda; um exemplo perfeito; Mas Deus achou iniquidade no coração, e se corrompeu.” (Ez 28.6-12).

Hoje, infelizmente, muitos homens de Deus têm caído nessa ambição de criar um nome, o reconhecimento, a fama, a exaltação, enfim, a glória entre os homens. Uma ambição em cargos eclesiásticos para apenas ter “nome”, ou seja, uma ambição em sempre querer algo mais: “Não busquemos reconhecimento humano, quer de vocês, quer de outros…” ( 1Tess 2.6) O problema não é ter o nome grande, o problema é quando a gente quer ter o nome grande. Lembre-se disso, Quem engrandece o nome é Deus (Genesis 12). Aliás, ter nome grandes, para Deus, são aqueles que estão dispostos a ser servos de todos  (Marcos 10.43; Salmos 86.11)

A humildade

“Jesus pegou a toalha e, se ajoelhando, começou a lavar os pés dos seus discípulos…” (Lucas 22.27)

No Oriente Médio, as pessoas usavam sandálias abertas, andavam em solo seco e viajavam a pé por estradas poeirentas. O dono da casa, usualmente ordenava que o escravo fizesse a lavagem dos pés. Uma demonstração de hospitalidade e consideração afetuosa para com os convidados. (Juízes 19.21) Entretanto, nenhum dos apóstolos tomou a iniciativa de lavar os pés de Jesus. Contudo, numa ocasião apropriada durante a refeição, Jesus levantou-se, pôs de lado suas vestes, cingiu-se com uma toalha, pôs água numa bacia, e lavou os pés deles. Apesar de ser Mestre, Jesus resolveu lavar os pés dos seus discípulos. Uma demonstração que aquele que quer ser o maior no reino de Deus deve, com humildade, servir uns aos outros.

Primeiramente, humildade é uma virtude essencial para o nosso processo do nosso crescimento, pois nos auxilia no aprendizado da vida, evoluir tanto para si como para as pessoas em nossa volta. Humildade, nada mais é, do que você reconhecer e discernir exatamente quem você é, quais são suas possibilidades, limitações e fraquezas. São pessoas que nem se ensoberbece, diminui e nem passa por cima das outras pessoas para sobressair ou sentir superior. Ele sabe o seu lugar. É uma virtude consciente quem ele é de fato. É se colocar em um mesmo nível de dignidade, respeito, simplicidade e honestidade com as pessoas em sua volta: “…revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes…” (1Pedro 5.5; Sl 37.11)

Às vezes, na caminhada do ministério, Deus tem que nos lembrar o que nós somos, e, às vezes, Deus tem que nos lembrar o que nós temos nesse vaso (2Corintios 4:7). Desta forma, quando recebemos a revelação da graça de Deus, podemos desfrutar de um entendimento que o sucesso ministerial é alcançado pela Sua graça. O apostolo Paulo, por exemplo, tinha o pleno entendimento que era a graça operando nele. Um reconhecimento que sozinho não podia fazer nada: “Sou o menos merecedor de todos os apóstolos, porque perseguia igreja, entretanto, pela graça, Deus opera em mim” (1Corintios 15.10)

Cultive a humildade no seu ministério, na sua casa, na sua família. Faça uma leitura sincera a respeito de si mesmo sobre como você está reagindo suas limitações e seus sucessos.

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2 Comentários

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