A glória de Deus

“Ela deu o nome de Icabode, e disse: “A glória se foi de Israel”. Porque a arca foi tomada e por causa da morte do sogro e do marido…”  (1 Samuel 4.21)

INTRODUÇÃO: No contexto, o povo de Israel estava vivendo uma grande decadência moral e espiritual, pois cada um fazia o que parecia bem aos seus olhos. (Juízes 21.25). Uma geração corrompida até mesmo dentro do templo. Os filhos de Eli, que seriam futuramente sucessores, aproveitavam e roubavam as ofertas, faziam relações sexuais na porta do templo. Ao ponto de Deus usou um profeta para advertir os filhos de Elí, mas não tomou nenhuma providência. Em forma de juízo, o sacerdote Eli morre e seus filhos morrem na guerra e a arca da aliança e roubada pelos filisteus. Foi nesse contexto que a nora de Eli deu o nome de seu Filho “Icabode” que significa “foi a Gloria de Deus” que nasceu nas circunstâncias trágicas descritas no texto em questão.

A.      O povo de Israel havia perdido aquilo que eles mais preciso. A arca da Aliança era o símbolo da sua presença e da sua Glória, entre o povo de Israel. No dicionário de Inglês, a definição “Gloria” pode ser acrescentada como brilho ou esplendor.

B.      Essa definição serve também para descrever a revelação do caráter e da presença de Deus na pessoa e na obra de Jesus Cristo: “Cristo que é o resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser…” (Hebreus 1.3) Assim, Glória de Deus simboliza a revelação do poder, da pessoa, da natureza e da presença de Deus para a humanidade mediante à pessoa de Jesus e atuação do Espírito Santo. Quando Paulo exorta a igreja de tessalonicenses 5.18 para “não apagar o fogo do Espirito”

C.      Basicamente, não deixar que o brilho da sua Gloria e da atuação apague. Em outras palavras, que sua presença nunca seja extinta na igreja. Para retornar o brilho da sua Glória, é voltar a viver uma vida de santidade. Uma decisão de abdicar das práticas que são consideradas abomináveis diante de Deus. Um comprometimento em viver uma vida reta aos olhos do Senhor. Um desejo de viver de maneira pura e reta perante Deus e ao próximo 

D.     Saiba que o arrependimento é uma das maneiras    mais diretas e eficazes de atrair o brilho da sua Gloria e um relacionamento mais profundo com Deus. Que o brilho da sua Gloria seja sempre atuante em sua vida, mediante a uma vida de santificação.


Rosto desvendado 

“Não somos como Moisés, que punha véu sobre a face, onde a gloria se desvanecia e sumia…” (2 Cor 3.18)

A cada vez que Moises entrava na presença de Deus, recebia uma “porção” de glória de Deus. E, algo extraordinário acontecia, sua pele de seu rosto resplandecia. A situação ficou tão séria que Moisés teve de colocar sobre seu rosto um véu para falar com o povo (Êxodo 34:35). Entretanto, teve dias que Moises descia do monte e seu rosto não estava brilhando, mas mesmo assim cobria o seu rosto. O conceito de Paulo, na epístola aos Coríntios, é que Moisés não queria que os israelitas vissem que a glória estava sumindo do seu rosto. Esse erro de Moises acontece com muitas pessoas que esconde aquilo que de fato não são. Há, dentro de muitos de nós, uma tendência em esconder nossas fraquezas, limitações e defeitos. São pessoas que depois que brilharam no meio da multidão e tem medo de serem visto sem a unção de Deus.

A.      Esta é uma mentalidade doente que atinge muitos homens de Deus. São pessoas dissimuladas. É capas de abraçar a esposa na frente das pessoas e agredir na esposa dentro de casa. Seus objetivos são claros. Vivem aquilo que não prega. Com a mesma sutileza, ele consegue puxar o tapete de uma pessoa e enxugar as lágrimas dela depois da queda.

B.      Essas pessoas não fazem a mínima ideia da responsabilidade e consequência que colocam sobre si mesmos, considerando a quantidade de mentiras a ser criado para sustentar a própria máscara. Quando não revelamos ou não compartilhamos as nossas emoções e nossas vulnerabilidades para aquelas pessoas que relacionamos pode levar a depressão.

C.      Isso serve também para o pecado, pois a essência do verdadeiro arrependimento consiste em revelar todas as nossas imperfeiçoes e debilidades. Se não “tirarmos a máscara”, e se não revelar quem verdadeiramente somos nunca haverá uma transformação genuína: “E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor…” (2 Coríntios 3.18; 2Timóteo 1.5) 

CONCLUSÃO

É tempo de tirar as máscaras, remover o véu do rosto e andar com transparência aos olhos do Senhor. É tempo de rasgar o coração e não as nossas vestes, para mostrar para Deus o nosso real estado da nossa alma, do nosso interior. (Joel 2.12,13)

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1 Comentário

  1. nimabi disse:

    Thank you very much for sharing, I learned a lot from your article. Very cool. Thanks. nimabi

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