A vinda de Cristo

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Autor Esdras Ferreira

A vinda de Cristo

“A nossa cidade esta no céu, de onde esperamos ansiosamente a sua vinda…” ( Filipenses 3.20)

Nos evangelhos, Jesus falou muito a respeito de ter uma expectativa, um anseio pela sua vinda. Além do mais, a maioria das suas parábolas tinha essa finalidade de mostrar o conceito de desejar e viver intensamente nessa expectativa. Ao ponto de viver cada momento com se fosse o ultimo dia, o ultimo momento. Aliás, quem não vive nesse anseio, a tendência, é relaxar e desanimar, ou seja, vai refletir com clareza a maneira e a forma como irá buscar a Deus.

Em apocalipse  22. 17 diz: “O Espírito Santo e a noiva chama: Maranata, vem Senhor Jesus…” A expressão “Maranata” vem do aramaico que significa: “Vem Senhor!” E a expressão: “Clamam” demonstra um profundo anseio, quando chega a um estagio de profundo  desejo. Em Filipenses 1.20: Paulo fala da sua “ardente expectativa” da vinda de Cristo. Não é uma forma depressiva, dizendo que a vida não tem nada para oferecer, mas um forte anseio por essa espera.

A igreja de Tessalônica, por exemplo, levou ao extremo o conceito da volta de Cristo. Muitos deixaram de trabalhar para viver totalmente dessa espera do regresso do Senhor. O caso ficou tão serio, que o apostolo Paulo teve que escrever uma carta corrigindo essa postura: “se alguém não quer trabalhar, também não coma…” (2Tessalonicenses 3.10). Nesta vida, podemos sonhar, planejar, construir e trabalhar, mas o que não podemos é enraizar o nosso coração nesta vida.

Para finalizar, o apostolo Paulo fala que está preparado para partir, com a missão confiança, executada e concluída com sucesso: “Combati o bom combate. Completei a carreira. Guardei a fé. Agora me esta reservada a coroa da justiça. E não somente a mim, mas também, a todos que amam e anseia a sua vinda…” (2Timoteo 4.6-8)

Pergunta para refletir: Como esta a missão que Deus confiou? Será que você teria coragem de falar com toda segurança: “Combati o bom combate?”

 A volta de Jesus

“A nossa cidade está no céu, de onde esperamos ansiosamente a sua vinda…” ( Fil 3.20; 1Tess 4.13-18)

Se você soubesse que Jesus vai voltar no final desse mês, o que você faria? Tenho certeza que você reajustaria toda a sua vida. Suas escolhas serão baseadas em princípios, suas obras serão feitas com excelência, suas orações serão mais consistentes, seu compromisso com Deus seria mais profundo, a divulgação do evangelho seria mais intensa. Aliás, quem não vive nesse anseio, a tendência, é relaxar e desanimar, ou seja, vai refletir com clareza a maneira e a forma como irá buscar a Deus. Nos evangelhos, Jesus falou muito a respeito de ter uma expectativa, um anseio pela sua vinda. Além do mais, a maioria das suas parábolas tinha essa finalidade de mostrar o conceito de desejar em viver intensamente nessa expectativa. Ao ponto de viver cada momento como se fosse o último dia, o último momento.

Quando Paulo fala da sua “ardente expectativa” da vinda de Cristo. Não é uma forma depressiva, dizendo que a vida não tem nada para oferecer, mas um forte anseio por essa espera. Uma expressão que demonstra um profundo anseio.  Manifestando o anseio da alma, uma saudade do coração, um profundo sentimento pela sua ressurreição e pela restauração de todas as coisas. O apostolo Paulo vai além ao afirmar que toda criação geme pelo regresso do Senhor (2Corintios 5.2-4; Romanos 8.22)

Acredito que uma das razões da ausência de real anseio pelo retorno de Cristo nessa geração é a falta do genuíno entendimento a respeito da volta de Cristo. Atualmente, falar que no céu haverá ruas de ouro não exercem mais atração para grande parte das pessoas, pelo fato de ter uma facilidade de amontoar riqueza na terra. Os cristãos se sentem tão bem nesta vida que têm pouco interesse em deixá-lo. Todos querem reservar uma “vaguinha” no céu como uma espécie de seguro contra o dia da sua morte, mas enquanto tiver saúde e conforto, preferem não trocar por aquilo que conhecem por algo a qual pouco sabem. O que Cristo oferece parece mais importante do que o que Ele é – a pessoa de Cristo: “Meu povo foi destruído por falta de conhecimento…” (Oseias 4.6; Mateus 24.12)

Se o ardoroso anelo desapareceu, então busque novamente! Que Deus te ajude a “desapegar” dessa vida e buscar aquilo que é eterno. Que aspiração pela sua volta queime o seu coração

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