Intenções de Satanás

“A fim de Satanás não tivesse vantagem, nós não ignoramos as suas intenções…” (2Corintios 2.11)

Neste versículo, o apóstolo Paulo fala sobre percepção espiritual, isto é, sabia interpretar e discernir ação de satanás. Às vezes, as intenções de satanás esta bem no seu nariz e você nem percebe, como por exemplo:

• Ouve vozes para se matar e vê vultos dentro de casa;
• Desejo repentino de morrer;
• Pensamentos pessimista;
• Na vida sentimental sempre vira um desastre;
• Não consegue se firmar em nenhuma igreja;
• Vive amargurado;
• Brigas constantes com vizinhos e família;
• Tem nojo do parceiro; Masturbação constante;
• Tem ciúme possessivo;
• Sempre sem dinheiro e endividado;
• Sempre tem recaídas em determinados vícios;
• Um sentimento de ódio e vingança;

Se uma dessas coisas atinge você, então siga esses três conselhos:

1º Oração e jejum: (Efésios 6.10) “Tem certos espíritos que só sai com jejum e oração…” Reconheça que nem tudo é algo natural, por isso, viva uma vida de oração; Use armas espirituais no jejum e na palavra de Deus;

2º Prudência: (Provérbios 22.5) “O prudente percebe o perigo e busca refugio, mas o inexperiente segue adiante e sofre as consequências…” Por esse motivo, tome muito cuidado com aquilo que você assiste, ouve ou frequenta, pois a maneira dele agir é sutil que você nem percebe;

3º Unidade (Gálatas 6.2) “Levem os fardos pesados uns dos outros e, assim, cumpram a lei de Cristo…” Peça ajuda de homens e mulheres de Deus para ajudar nessa guerra, pois tem guerras que só vence na união.

Os pecados “nocivos” tem a função de virar um “câncer” no seu casamento, família, ou até mesmo, nos seus negócios. Então lute enquanto é tempo! “Tem pessoas que caíram em muitos desejos tolos e nocivos, que lhe causaram dano  e ruína, e finalmente levaram a destruição…” (1 Timóteo 6.9)

Astúcia do inimigo                                                                

“A fim de que Satanás não tivesse vantagem sobre nós; pois não ignoramos as suas intenções.”  (2Coríntios 2.11)

Em 1935, no início do Partido Nazista da Alemanha realizado na cidade de Nuremberg, foram anunciadas as novas leis que legalizava a ideologia nazista. Aquelas leis tiraram a cidadania alemã dos judeus, e os proibiram de se casar com pessoas de sangue alemão. Outras leis complementares os privaram da maioria de seus direitos políticos. Em 1937, o governo decidiu empobrecer os judeus, exigindo que registrassem suas propriedades, colocando-as sob propriedade e administração dos alemães. Isto significou a demissão de milhares de gerentes, trabalhadores, funcionários e fornecedores judeus. A posse da maioria das propriedades dos judeus foram compraram a preços baixíssimos. Os médicos judeus foram proibidos de exercer suas funções e os advogados também foram impedidos de exercerem sua profissão.

Muitos Judeus húngaros documentaram que no começo não fizeram nada, porque as proibições e restrições não aconteceu de uma vez. As coisas aconteciam muito lentamente. Então, cada vez que uma nova lei era lançada, ou uma nova restrição, diziam: “Bem, apenas mais uma. Vai passar!”

Quando judeus tivermos que usar a estrela amarela de Davi para sair de casa, então começamos a se preocupar, porém era tarde demais. Essa estratégia dos nazistas foi muito eficiente porque não necessitou do confronto. Aos poucos foi enfraquecendo os judeus, ao ponto de não ter mais força de lutar e se defender. Assim também é estratégia do nosso adversário. Satanás é um ser inteligente, astucioso e perverso e, por isso, não podemos ignorar suas intenções. Temos que fazer frente a esse inimigo e inibir sua atuação. Estamos vivendo tempos de guerra e, queiramos ou não, temos um inimigo mortal. Ainda assim, astuto como é, ele vai tentar perturbar, bagunçar e destruir tua chamada: “estou amedrontado, temendo que de alguma forma vocês sejam desviados da sua devoção simples e pura ao nosso Senhor, tal como Eva foi enganada por Satanás no Jardim do Éden” (2Cor 11.3)

Quantas vezes temos dado oportunidade a Satanás? Precisamos estar atentos e refletirmos sobre cada ação, cada atitude que tomamos e julgarmos a nós mesmos, se estamos ou não fazendo a vontade da nossa natureza pecaminosa.

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