NOSSOS RABISCOS

“Somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas…” (Efésios 2:8-10)

ILUSTRAÇÃO: Em uma certa noite, uma criança de três anos, esperou o pai chegar do trabalho para entregar uma linda carta que ela mesmo escreveu. O pai ao chegar em casa, a filha correu para o colo do pai e entregou a carta. Na carta, tinha vários rabiscos coloridos, na qual estava difícil entender o que aquilo significava. O pai, no primeiro momento, ficou surpreso pela carta e disse para filha: Nossa filha! Que desenho lindo você fez, Parabéns! – Pai eu não sei o que eu escrevi na carta, você pode ler para mim? Perguntou a filha sorrindo. O pai ficou em silêncio por alguns segundos, mas olhou nos olhos da sua filha e disse: – Filha, nessa carta você escreveu que ama o papai e a mamãe e que será uma filha muito obediente! A criança abraçou o pai admirada por aquilo que escreveu e resolveu fazer um lindo quadro com aquela carta.

A.      Nossos atos de bondade são meros “rabisco” aos olhos de Deus. Observe que alegria do pai não foi a qualidade da carta, mas a intensão do coração da filha. Uma expressão de amor e afeto em agradar o pai. Isso me faz lembrar da oferta da viúva, uma oferta insignificante e sem valor, porém ela deu tudo o que ela tinha (Marcos 12.41). A intenção do coração e o nosso sacrifício consiste no valor de nossa prática de fé e não apenas nas nossas obras. (Veja vol. 5, pag. 65)

B.      Nossos atos de bondade são aceitos diante de Deus por terem sido santificados pelo sacrifício da cruz, que nos faz entender que não fazemos boas obras para ser aceitos por Deus, mas fazemos porque já fomos aceitos por Ele (Efésios 2.9) Segundo a Bíblia, a nossa bondade não é apenas aquilo que é aprovação da sociedade, porque os pecadores também fazem (Romanos 2.14).

C.      A nossa bondade é proveniente da fé, que é o princípio que nos leva a praticar boas ações. Por esse motivo, o amor do pai ao elogiar aquilo que fazemos nos inspira a continuar e nos motiva a colocar nossas obras em um lindo “quadro”. Mesmo porque, o que fazemos no reino de Deus é pouco, mas é o suficiente para Deus se agradar do nosso esforço.

D.     Qual foi o último que você entregou um “rabisco” para seu Pai? Quando pegar sua carta, Ele vai olhar bem nos olhos do seu coração e vai ler para você. Vai ler a genuinidade do seu coração, a sinceridade da sua alma, da sua renúncia, sua oferta, sua adoração.

 

SOMOS Filhos amados

“Deus não considera ninguém como favoritismo, mas aceita quem o temem…” (Atos 10.34)

Será que Deus tem filhos prediletos? Por que algumas pessoas são mais abençoadas do que as outras? Essa e outras perguntas cria uma estima e uma certeza que Deus tem seus filhos prediletos. Entretanto, o texto afirma que Deus não tem filhos preferidos, mas tem filhos íntimos que buscam com mais frequência e interesse – tem a melhor resposta e a melhor correspondência desse amor: “O Senhor confia os seus segredos aos que o temem, e os leva a conhecer a sua aliança.”  (Salmos 25:14). Isso traz uma certeza, que o nível da nossa busca vai definir aproximação de Deus, isto é, a sua busca que se faz conhecido aos olhos de Deus. Por exemplo, o pai biológico tem mais afeto e aproximação com filhos mais perto, ou seja, aproximação que vai definir intimidade, porque intimidade não se compra, mas se constrói.

A.      No evangelho de João, fala respeito do amor do Pai por seu filho Jesus: “O Pai ama ao Filho, e todas as coisas tem confiado às suas mãos… e lhe mostra tudo o que faz”. (João 3.35; 5.20). Essa verdade declarada a Jesus, como também é declarada e definida sobre nós, uma vez que estamos Nele. Portanto, o amor de Deus não é uma misericórdia sacrificial e abnegada, mas um amor que se agrada, provoca prazer, traz regozijo e leva a satisfação em investir em nós –  um prazer por admiração ao ver a nossa renúncia, a nossa entrega, a nossa confiança e a nossa adoração em meio a dor.

B.      Em Sofonias 3.17 deixa mais claro essa admiração por nós: Ele deleitará com alegria, renovará no seu amor com jubilo e cânticos…” (versão inglesa). Nesse verso está dizendo que Deus compõe uma canção ao seu respeito porque quem escreve alguma música ou poema precisa de inspiração em alguma coisa. A simplicidade da palavra de Deus ao teu respeito é fantástica. Você pode imaginar o seu nome sendo o título de uma canção cantada no universo pelo seu Deus criador, rei do universo. Você consegue imaginar? (Veja volume 10, pag. 7)

CONCLUSÃO

Se Deus se inspira com a sua entrega e sua adoração e canta ao seu respeito, então seja a sua vida uma inspiração, um poema e uma canção para Ele. Seja você um sacrifício de amor. Seja um filho amado no seu jeito de falar, pensar e agir! Que a sua vida provoque sorriso no coração de Deus.

 

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FILHOS AMADOS POR DEUS 

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