ORAÇÃO DO PAI NOSSO E ABA, PAI

“Vocês, orem assim: Pai nosso, que estás nos céus! Santificado seja o teu nome…” (Mateus 6.9)

INTRODUÇÃO: A oração do “Pai nosso” revela mais profunda revelação da paternidade de Deus, onde Jesus recomenda aos filhos eleitos e regenerados chamar Deus de Pai. Um reconhecimento da sua paternidade e aproximação. A conexão de pai para filho é transformar a oração um ambiente de rendição aos propósitos de Deus. Na qual, ele aconselha em evitar se assemelhar as orações dos pagãos, que eram orações repetitivas, como um discurso decorado. Essas orações repetitivas tornava uma relação superficial a vazia. Entretanto, o modelo da oração dever ser um diálogo entre o Pai e o filho. Uma maneira de abrir o coração de forma transparente e sincera. Uma oração que causa uma dependência da sua provisão e da ajuda para livrar da tentação.

A.      Em seguida, aconselhou não ser como hipócritas que oravam em público para que todos vejam, mas deveria orar no secreto: “Mas quando você orar, vá para seu quarto, feche a porta e ore a seu Pai, que está no secreto. Então seu Pai, que vê no secreto, o recompensará…” (Mateus 6.6)

B.      Portanto, o processo da identidade é amadurecido e desenvolvido a partir do momento que nos posicionamos como filhos no relacionamento profundo com Deus. Somente quando reconstruímos a paternidade pelo relacionamento com Deus conseguimos amadurecer, avançar e desenvolver como filhos. Se o seu relacionamento com Deus não estiver estruturado, comprometerá aquilo que você é em Deus. É através da intimidade que proporciona a evolução da nossa identidade em Cristo.

C.      Saiba que o tempo que separamos para orar e a maneira como oramos revela o quanto entendemos da sua paternidade. Muitas das nossas orações são interesseiras, quando na verdade Deus queria apenas conhecer os segredos do seu coração. Mesmo porque, o diabo não preocupa se vamos toda semana na igreja, mas quando posicionamos como filhos na oração.

D.     Ele sente saudade em te ouvir seus medos, preocupações e angustias. Ele está esperando você desarmar suas emoções e seus medos na presença d‘Ele no secreto do seu quarto: “O Senhor está perto de todos os que o invocam, de todos os que o invocam com sinceridade…” (Salmos 145.18)


1.    PODEMOS DIZER: ABA, PAI!

“Todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus, por meio do qual podemos dizer: “Aba, pai!” (Romanos 8.15)

Neste verso, o apostolo Paulo usa uma declaração audaciosa: Deus é o nosso “Aba”, uma expressão aramaica que quer dizer: “Paizinho”, que revela uma aproximação íntima e singela de pai para filho, na qual os judeus evitavam utilizar, pois era apenas um Deus criador e não um Deus de relacionamento. Em várias passagens, Jesus revelou aos discípulos que agora tinham a adoção de filhos de Deus e poderiam chamar a Deus de Pai (João 20.17). No momento da sua morte, por exemplo, Jesus suplicava a Deus chamando-o de Aba: “E disse: Aba Pai, afasta de mim este cálice, não seja como eu quero, mas o que tu queres.” (Marcos 14:36) Para Jesus, usar a expressão “Abba,” ao se dirigir a Deus, revela o nível do seu relacionamento íntimo com Deus, manifestando a sua aproximação e seu afeto.

A.      Se bem que, só conseguimos expressar utilizando esta carinhosa categoria de filiação e paternidade relacional ao chama-Lo de “ABA” mediante a revelação de Jesus Cristo. Com também, Deus assume a nossa paternidade em cuidar, proteger e livrar quando nós assumimos a nossa filiação em submetê-Lo, imita-Lo e honra-Lo: O filho honra o pai, e o servo o seu senhor; se eu sou pai, onde está a minha honra? E, se eu sou Senhor, onde está o meu temor?” (Malaquias 1:6; Jeremias 3.19, Hebreus 12,9).

B.      Portanto, quando conhecemos e vivenciamos esse amor, nada mais nos seduz ou fascina. Um amor que produzirá uma fonte inesgotável. Uma alegria em amá-lo e servi-Lo. Um amor que nos constrange, nos move, nos mexe e vibra o nosso coração em servi-Lo cada vez mais. (Gálatas 4.6). Por isso, quando a revelação do amor de Deus invade a nossa alma, nos motiva a dizer com toda segurança que temos um pai que nos ama e cuida de nós: “Se vocês, apesar de serem maus, sabem dar boas coisas aos seus filhos, quanto mais o Pai que está no céu dará o Espírito Santo a quem o pedir!” (Lucas 11:13).


CONCLUSÃO 

É na submissão que o Espírito Santo poderá manifestar a sua presença, levando a dizer com toda segurança: “Abba, Pai!” O grande problema em nosso tempo é que queremos usá-Lo esse amor, mas não queremos cultiva-Lo esse amor para com Deus.

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