A história de Ana: Uma espera de um romper

Introdução: A história de Ana é bem conhecida, que se assemelha com a nossa história, pois todos nós temos promessas, seja um sonho, uma resposta de uma oração, um milagre, emprego dos sonhos, ter filhos, casamento, uma casa. Enfim, são inúmeros sonhos, sentimentos e convicções. O problema dessa espera é entender o que devemos fazer enquanto o milagre não chega. Lembre-se de que o caminho ou processo é tão importante quanto a chegada. Uma atitude errada pode ser determinante para seu destino. Por esse motivo iremos observar e analisa três atitudes que Ana fez que foi determinante para acontecer o milagre.

História de Ana

Existia um homem chamado Eucana, tinha como sua esposa Ana, porém não podia ter filhos, pois era estéril. O texto enfatiza: “Deus cessou a madre de Ana…” A bíblia não explica o motivo, mas sabemos que foi a permissão de Deus fechar a madre de Ana. Isso faz entender que Deus não tem que dar satisfação de tudo que faz em nossa vida. O que mais precisamos em meio à crise não é a solução em sí, mas ouvir de Deus as perspectiva Dele. Tentar entender o que Ele tem para nos ensinar em meio a essa dor.  Saiba que na crise que Deus faz conhecido, pois a sua atenção se volta para Ele.

A mulher estéril naquela época, era discriminada, rejeitada e abandonada. Uma época que predominava a religião e o machismo.  Não ter descendência era uma vergonha e uma desonra para a família e exclusão no meio da sociedade. Toda as mulheres existiam uma cobrança e uma pressão para ter filhos. Segundo o costume da época, se não tiver filhos o homem tem o direito de ter mais de uma mulher, para garantir a sua descendência – conhecida com Poligamia, ter mais de uma mulher. Então Eucana casa com Penina, na qual tem vários filhos e filhas. O milagre a qual Ana queria Penina tinha de sobra.

No cenário de triste, Penina, na qual tem vários filhos e filhas, torna uma rival de Ana, começa a perturbar, perseguir, provocar, irritar, afrontar, humilhar e zombar de Ana. Havia conflitos e atritos diários e constantes, com o propósito de mexer com as emoções de Ana, na qual já estava fragilizada e doente.  Essas provocações de Penina afetou duas áreas de Ana:

Dores social – “Penina desprezava Ana…” Quando os laços sociais são sólidos, a qualidade de vida melhora. Meche no seu bem-estar e na sua autoestima.

Dor emocional – “Ana não comia e não bebia…” Ana está no estágio estremo. Não conseguia esconder a dor e a raiva.  O choro de Ana estava destrói sua saúde, relacionamento e sua produtividade. Podemos passar por momentos de lagrimas, mas não viver uma vida de lagrimas.

Ao ponto de Eucana, para amenizar a dor de Ana, amava mais Ana do que penina, dava mais atenção e carinho a Ana: “dava porção dobrada, porção excelente…” Entretanto, não consolava. Eucana faz uma indagação com indignação: “Ana porque você esta chorando? Porque você não come? Porque esta triste? Será que eu não sou melhor do que 10 filhos?” (ISamuel 1.8)Talvez temos tudo aquilo que outros almejaria ter, mas, as vezes, falta o principal, essencial e primordial para ser feliz. Levando a produzir insatisfação do resto.

Ana era movida por princípios

Em meio a dor, todos os anos ela subia para região de Siló para fazer seus sacrifícios e chorar no templo. Teve um dia que Ana chorava e soluçava, ao ponto de não ter força de falar, só mexia os lábios. Para piorar a situação, o sacerdote Eli, ao ver Ana chorando no templo, tem um equívoco e difama e confundo como uma bebada: 

“Até quando vai permanecer embriagada? Você não tem vergonha não? Aqui é um lugar de respeito?  Ana, por sua vez, responde de forma serena e tranquila: “Não estou embriagada meu senhor, estou com espirito angustiado! Amargura na alma! estou derramando a minha alma ao Senhor…” (1Samuel 1.15).

Ana usou a inteligência emocional. Ana era curada emocionalmente, ou seja, soube usar o seu equilíbrio emocional em não revidar. Na qual foi um divisor de aguas na vida de Ana, porque após Ana ter falado, o sacerdote Eli liberou o destino profético. Até mesmo, nos processos seletivos, as empresas estão inserindo avaliações de inteligência emocional, porque não basta admitir um sujeito apenas pela inteligência cognitivamente competente para o cargo e não ter a capacidade de relacionar bem com outros indivíduos.

Movida por proposito

Ela se derrama e faz um voto “ Se o Senhor me der um filho, eu darei todos os dias da sua vida ao Senhor…”

Ela teria que receber, depois devolver. Uma loucura para uma mulher que esperou uma vida inteira. A sua necessidade tem que estar atrelada ao propósito de Deus. Ana precisa de um filho e Deus precisava de um profeta – O filho de ana era a resposta de um clamor dos céus. Era a solução da crise daquela geração. Israel estava vivendo em sua maior crise espiritual – “naqueles dias raramente o Senhor falava, e as visões não eram frequentes”. (1 Samuel 3:1)

Ana queria um filho e daria para Deus – a necessidade estava casando com a necessidade de Deus. Ana colocou o proposito acima do seu milagre. Amou a Deus acima da sua necessidade. A pergunta é: se a sua necessidade for suprida quem sai ganhando? 

Às vezes, Deus não entrega o milagre, porque não há uma motivação pura: E quando pedis não recebeis, porquanto pedis com a motivação errada, simplesmente para esbanjardes em vossos prazeres (Tiago 4.3). A vezes nos movemos por proposito ou por necessidade? As vezes Deus estabeleceu um proposito, mas as necessidades fala mais alto em nosso coração. O poder do proposito é ver suas necessidades sendo supridas de forma sobrenatural.

 Movida por convicções

  “Vá em paz, que o Deus de Israel conceda o que voce pediu…”

Ela creu: “Então ela seguiu o seu caminho e comeu e seu rosto não era mais o mesmo…”  As circunstâncias não tinham mudado, mas creu.  O seu sorriso em meia a circunstância é o outdoor da gloria de Deus. Portanto, as maiores experiências da fé não dependem da lógica, mas de uma convicção. Se queremos experimentar coisas extraordinárias de Deus é necessário confiança naquilo que Deus direcionou. O mais incrível que Ana ouviu apenas uma vez e mudou seu semblante. Às vezes, Deus já falou dezenas de vezes e a gente desiste porque não conseguimos esperar algumas semanas.

Ela Agiu: “Ela deitou com Eucana…” Ela creu e agir para receber o milagre ao se deixar com seu marido. Ela fez a parte dela. A maior tragédia é viver uma vida inteira esperando por um momento ao invés de viver uma vida preparando para quando esse momento chegar – Às vezes estamos clamando por chuva, mas não chega porque não estamos preparando a terra para a chuva. Às vezes saímos do culto com uma palavra “liberada no nosso coração e entramos em uma atmosfera de fé, graça e poder, mas durante a semana não se posiciona naquilo que recebeu de Deus.

Concluindo

Deus quer que você viva uma vida de impossibilidades. Deus quer tratar das tuas preocupações que não existe com já se fosse, mesmo porque Deus não depende das circunstancias para manifestar o teu futuro. Então antes de pedir o seu milagre ou uma provisão de Deus em sua vida, peça para Deus conceder maturidade emocional, pois ajudará a manter o sorriso no rosto em meio a essa espera.

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