Os segredos dos homens

“Deus julgará os segredos dos homens, mediante Jesus Cristo…” (Romanos 2:16)

Na primeira batalha dos israelitas, Deus mandou destruir Jericó e entregar todos os despojos da primeira batalha a Deus, mas Acã viu uma capa, ouro e prata e decidiu ficar com eles. Ele levou tudo para sua tenda e escondeu o que tinha feito. Na segunda batalha, os israelitas travaram outra guerra, mas perderam a batalha. Quando Josué perguntou o motivo da derrota a Deus, Ele respondeu que os israelitas tinham pecado contra Ele. Para consertar a situação, os israelitas teriam de destruir os objetos roubados. Finalmente, a sorte caiu sobre Acã, que confessou seu pecado e revelou onde os objetos roubados estavam escondidos.  Então os israelitas iliminou Acã e sua família, então depois desse incidente, conseguiram vencer. (Josué 7. 20,21)

Por mais habilidade que alguém tenha em esconder suas mentiras e seus pecados, virá o momento em que tudo aquilo que foi feito às escuras será revelado à plena luz. Diante de Deus nada fica escondido. O que permanece escondido aos nossos olhos, não ficará aos olhos de Deus: Deus trará a julgamento tudo o que foi feito, inclusive tudo o que está em segredo.” (Eclesiastes 12.14).

Na verdade, a mensagem do juízo é para aqueles que não se arrependem dos seus pecados. Lembre-se disso, a severidade de Deus é para aqueles que não se rende aos padrões que Deus estabeleceu (João 12:48). Portanto, todos os fatos virão a público, inclusive aqueles que no presente não são conhecidos.

Na verdade, a sentença do juízo de Deus, nunca é sentenciado, sem antes apresentar uma advertência, orientação, instrução referente as consequências nas nossas decisões. Por esse motivo, não confunda: Longanimidade com Impunidade (Romanos 11.22). Aliás, quanto maior o nosso conhecimento moral, maior será a nossa responsabilidade moral: “Não há nada oculto que não venha a ser revelado, e nada escondido que não venha a ser conhecido e trazido à luz…” (Lucas 8.17).

Confesse os seus erros que estão escondidos no seu coração. A rebeldia não fala só da desobediência, mas também, da nossa teimosia em permanecer na desobediência (Isaias 63.10). Não deixe que o pecado torne um objeto de “estimação” na sua vida!

ARREPENDIMENTO GENUÍNO

“Então reconheci diante de ti o meu pecado e não encobri as minhas culpas…”  (Salmos 32.5)

O Salmo 32, é conhecido como o salmo do arrependimento. Esse salmo, escrito por Davi, traz uma profunda reflexão sobre a importância de um arrependimento genuíno. E Davi escreve esse salmo tendo como pano de fundo seu adultério com Bate-Seba que o engravidou. E para esconder o seu pecado, Davi deu ordens para que Urias, mulher de Bete-Seba, fosse morto no campo de batalha. Um tempo depois, após a intervenção do profeta Natã, antes de falar do seu erro, lhe contou uma história (2 Samuel 12. 1-15). Só então Davi reconheceu seu pecado e se arrependeu de seus atos. Apesar do arrependimento, as consequências do seu erro não foram impedidas. A trajetória de Davi nos faz entender que o arrependimento genuíno passa por três aspectos:

Aspecto cognitivo – O arrependimento precisa passar pelo nosso intelecto. Tem que ser algo racional e não apenas emocional. Uma consciência clara que o pecado é uma transgressão aos mandamentos de Deus (João 3.4). Para isso, a palavra de Deus precisa ser direcionar a sua mente, isto é, ela fará que tenha uma capacidade cognitiva de entender e compreender aquilo que está errado. Quando não temos uma compreensão clara da palavra de Deus podemos transformar a mentira em verdades.

 Aspecto emocional – o arrependimento tem que mexer com seu coração. Tem que causar uma tristeza tão profunda que leva tomar decisões radicais para evitar que caia novamente. Uma dor interior tão forte que as lágrimas descem a tristeza consome por dentro, simplesmente por ter ofendido a Deus. Era isso que o profeta Joel declara aos líderes de Israel: “Que os ministros do Senhor, chorem e clamam…” (Joel 2:17)

Aspecto volitivo – Nem todas as ações de arrependimento são volitivas. As lágrimas não servem como sinal de verdadeiro arrependimento. Elas têm que ser transparente nas nossas atitudes e escolhas. Uma decisão voluntária do coração: “Não seja profano como foi Esaú, pois não achou arrependimento, embora, com lágrimas, o tivesse buscado” (Hb 12.17)

O arrependimento genuíno é causado em uma transformação real na mente e nas suas atitudes. Então veja que tipo de lágrimas você derrama     perante o Senhor! (Atos 3.19)

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