CASA DO OLEIRO: OBRAS DAS SUAS MÃOS

“Nós somos o barro e o Senhor é o oleiro que faz os vasos. Todos nós fomos feitos pelo Senhor. ” (Isaias 64.8; Jeremias 18.6)

INTRODUÇÃO: O profeta Isaias afirma que somos obra prima das mãos de Deus. Mesmo com toda Sua força e poder, escolheu amar um “objeto” tão frágil e cheio de limitações que somos nós. O processo da formação do vaso é simplesmente colocar um pedaço de barro na roda de cerâmica, na qual precisa ser devidamente centrado na roda. A razão disso é que, se um pedaço de barro estiver fora do centro, pode romper antes que o oleiro possa terminar o processo.  Da mesma forma se sairmos fora do processo ou sair do centro da vontade de Deus, você desmancha, desiquilibra e esmorece, pois, a “massa da vida” não está pronta.

A.      Depois, com um pouco de água nas mãos do oleiro, o barro fica suficientemente flexível e macio quando o oleiro resolve pressionar em certas partes do barro para ele seja capaz de molda-lo: “tendo-a purificado pelo lavar da água mediante a palavra…”  (Efésios 5:26). Em seguida, o vaso vai para o forno para ser cozinhado. Um lugar quente e solitário. Pelas fortes temperaturas, o fogo queima as impurezas e revela a resistência do vaso. Muitos vasos não suportam e racham e quebram no meio do processo, porém esses mesmos barros serão transformados em novos vasos, ou seja, o vaso não é substituído, mas reconstruído e restaurado para usar em sua obra, isso mostra um Deus que não desiste de nós.

B.      Para finalizar, aprenda que o destaque não será o vaso, mas aquilo que será colocado no vaso: “Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós” (2 Coríntios 4:7) Tome cuidado com a altives, arrogância e a soberba ao ponto de achar autossuficiente.

C.      Como também, o maior teste do caráter é ter o discernimento quando está pronta para ser usado como vaso em Suas mãos, pois ter formato de vaso, não significa que está pronta. Como o caso dos discípulos, que já tinha experiências com Jesus, entretanto, não estavam prontos, ainda existia alguns pontos a serem completados (Lucas 24.48). Respeite a fase do seu processo! Não murmure! Deixe ser trabalhado por Deus: “Porventura a coisa formada dirá ao que a formou: Por que me fizeste assim? ”  (Romanos 9:20; 2Timóteo 2:20-21)

 

José foi submetido a prova

“…José foi vendido como escravo… e a palavra do SENHOR o provou. (Salmos 105.19)

No livro de Genesis conta a história de José. Um jovem que é arrancado de sua família, sem chance de despedir – sendo levado para uma cultura e uma língua diferente. Foi subjugado em uma posição humilhante de ser escravo. Além disso, foi assediado por propostas tentadoras. Teve grandes oportunidades de quebrar os mandamentos de Deus, entretanto, manteve firme em suas convicções e nos princípios de Deus. Ele guardou, e não apenas guardou, mas materializou a fé na profecia, até que ela fosse cumprida.

A.      Quando a profecia foi cumprida, ele se tornou o homem mais influente do mundo conhecido naquela época. Mais adiante, diz que a mesma palavra que direcionou ao seu destino profético, foi a mesma palavra que o submeteu a prova como um vaso na mão do oleiro, ou seja, tem a mesma definição de um objeto ou metal sendo literalmente provado no fogo: “Pois tu, ó Deus, nos submeteste à prova e nos refinaste como a prata… Porque a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece, se ache em louvor e honra….”(Salmos 66.10; 1Pedro 1.7)

B.      Uma vez que somos provados, revela as verdadeiras motivações do nosso coração – uma fé que não é movida apenas por empolgação, emoção ou entusiasmo. Porquanto, uns dos propósitos de Deus nas provações é, consolidar em nós, uma fé inabalável, madura e completa 

C.      Quando vejo esse verso, me faz lembrar, também, da afirmação de Jesus direcionada a Pedro: “Satanás pediu autorização para peneirar você, como se peneira o trigo. Mas roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça…” (Lucas 22.31). Após a peneira, no final do processo, Pedro tornaria um homem melhor. Teria um entendimento mais profundo acerca do reino. Aprimoraria o conhecimento a respeito de Cristo. Visto que, Jesus usou a expressão: “Eu roguei por ti…” Não significa que Cristo se ausentou, mas uma intercessão de preocupação, alguém que está ao lado para auxiliar.

 

CONCLUSÃO

As provações podem gerar uma crise de questionamentos a respeito do cuidado de Deus. Entretanto, a sua posição é não se render e se prostrar em meio as crises da vida. Não importa o senário ou a realidade da sua vida, permaneça na posição como Jó permaneceu: “ Ainda que ele me mate, eu louvarei…” (Jó 13.15)

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