O BOM SAMARITANO

“Um samaritano chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão e atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho…” (Lucas 10:33,34)

A parábola do Bom Samaritano é uma famosa ilustração que conta a história de um viajante judeu que resolve descer a Jerusalém, porém é assaltado, roubado e jogado quase morto pelo caminho. O sacerdote e os levitas, ao passar pelo judeu ferido, não se compadece, ou seja, os que deveriam ser seus amigos o ignoraram. Entretanto, foi atendido por um estrangeiro, um samaritano. Naquela época, havia uma rivalidade entre judeus e samaritanos. Os judeus desprezavam, detestavam e odiavam os samaritanos. Ao usar o samaritano como o herói, Jesus desconcertou os judeus religiosos, definindo um contexto mais amplo sobre amor ao próximo.

O gesto do samaritano ajuda a entender o que significa realmente a palavra misericórdia, pois a misericórdia não precisa de motivos para amar. Um amor que não tem acepção de pessoa, partido nem outra distinção, não existe preconceito. Um gesto que não é baseado por aquilo que gostamos ou merece o nosso amor, mas porque outra pessoa precisa do nosso amor. Uma atitude que vai muito além do que sentimento, comoção ou religião, mas uma bondade que existe no nosso caráter. Um ato de vontade, voluntariedade, propósito de coração, inteligência e temor. São valores internos de satisfação por aquilo que Deus tem feito em nós e agimos naturalmente com o próximo: “a religião verdadeira é cuidar dos órfãos e das viúvas.” (Tg 1:27) (Veja volume 8, pag. 45)

Francamente, o que mais falta nos dias de hoje é a carência de empatia das pessoas, isto é, sentir a dor do outro, lutar por uma causa, estar junto. Um tempo que as relações interpessoais estão cada vez mais vazias e superficiais. Na igreja, não sabemos quem são as pessoas estão ao nosso lado, nem muito menos sabemos o seu nome. Uma geração acorrentadas e isoladas em seu próprio mundo egoísta, que busca desenfreadamente uma busca apenas pelos seus próprios interesses pessoas. Aliás, somos conhecidos pela nossa generosidade e não pela nossa religiosidade: “ajudar o pobre seremos conhecidos como discípulos…” (Mateus 10.42; Provérbio 19.17)

Saiba que ao conectar com pessoas vai embelezar o reino em sua vida, pois somos conhecidos não por aquilo que afirmamos, mas por aquilo que vivemos. 

O poder da generosidade 

“O generoso prosperará; quem dá alívio aos outros, alívio receberá…”  (Provérbios 11:25)

Vários estudos comprovam que, após a pessoa promover uma atitude solidária, o cérebro libera a substância endorfina, que provoca a sensação de felicidade. Quando realizamos algum trabalho voluntário faz bem ao coração e ao sistema imunológico, além de aumentar a expectativa de vida e na superação dos problemas da vida. A generosidade ou a solidariedade é como um despertar do real motivo da nossa existência, isto é, do nosso propósito de vida. Aliás, quando deixam de cumprir o propósito, somos como um carro velho quebrado no meio na avenida, e o pior, estamos atrapalhando quem quer passar. O propósito de Deus é tirar a sua atenção e seu foco dos seus problemas para se preocupar com os problemas dos outros. (Veja volume 8, pag. 45)

A definição mais clara da generosidade é: socorrer outros, amparar pessoas, acolher vidas, conectar ao outro, se colocar no lugar do outro, gente se preocupa com gente, se dedicar a sua própria vida ao outro, estar perto de pessoas que precisa, mudar o cenário de pessoas, se doar por uma causa. Enfim, é deixar seu egoísmo e seus interesses de lado por uma causa: Se alguém tiver recursos materiais e, vendo seu irmão em necessidade, não se compadecer dele, como pode permanecer nele o amor de Deus? ” (1João 3.17)

Caso queira fazer a diferença em sua sociedade comece a observar as pessoas do seu lado, seja uma visita a uma pessoa enferma, visita ao asilo perto da sua casa, dar um simples abraço, uma palavra de consolo enviada pelo WhatsApp, entregar uma blusa de frio para um morador de rua, doar uma cesta básica para um vizinho que mora ao seu lado. O mais importante é que, a partir disso, você receberá recompensas eternas. Lembre-se de que um ato generoso depende, muitas vezes, apenas de uma iniciativa sua. As ações solidárias, como já vimos, não precisam ser grandes ações. Pequenos gestos de ajuda podem mudar o destino de uma pessoa. São essas pequenas atitudes que o sentimento pelo reino de Deus vai aquecer no seu coração, o verdadeiro evangelho vai fazer significado em sua vida e o propósito de Deus em sua vida será cada vez mais intensa: “Deem comida aos famintos, então sua luz aparecerá e o Senhor te guiará. Ele dará força e alegria…” (Isaias 5.11-12).

A partir de hoje decida amar pessoas carentes! Decida cuidar de pessoas necessitadas! Decida investir em um sorriso! Desgaste em prol de alguém!

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