TENTAÇÃO DE JESUS

“Jesus foi levado pelo Espírito ao deserto, durante quarenta dias, foi tentado pelo diabo.” (Lucas 4:1,2)

INTRODUÇÃO: Após ter sido batizado por João Batista no rio Jordão, Jesus jejuou por quarenta dias no deserto da Judeia. Até, finalmente, aparecer o diabo para tenta-Lo. Essa tentação tinha como objetivo atacar o Messianismo de Jesus. Queria levar Jesus aceitar o papel de um messias político que triunfa com alianças políticas. Na primeira tentativa, Satanás usou a fraqueza da carne, pois Jesus estava fisicamente debilitado após um período longo de jejum. Posso imaginar que suas vestes estavam sujas, seu cabelo estava todo emaranhado, seu rosto estava pálido, sua pele estava ferida pelos ventos de areia, seus lábios ressecados por causa do calor, seu corpo estava cansado. Inclusive, estava com fome, pois nada comeu até o final do jejum. Foi nesse momento, de extrema fraqueza de Jesus, que o diabo usou umas das suas artimanhas dizendo: si tu és o Cristo…”

1.      Ao usar essa pequena conjunção “si” é para colocar uma dúvida no coração de Jesus sobre o amor de Deus. Mostrar que o estado que ele estava vivendo, não corresponde para ser Filho amado por Deus. Em outras palavras, o que ele disse foi o seguinte: “É justo o filho de Deus passar fome? Onde está o seu Pai que disse que você é filho amado?

2.      Diante da resposta, Satanás percebeu que Cristo usou a Palavra, por isso ele também tentou usá-la contra Jesus. Se preciso for, satanás tentará usar a própria Bíblia para nos tentar. Em meio ao sofrimento, satanás é especialista em distorcer que não somos filhos amados. Ele fará de tudo para nos convencer, se for necessário, oferecerá uma proposta toda espiritualizada, usando versículos para nos convencer que o errado é certo e o certo é errado.

3.      Sendo assim, a Palavra é a nossa armadura diante das tentações. Entretanto, não basta apenas conhecê-la teoricamente, é preciso experimentá-la e vivencia-la em nossa vida: “Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo.” (Efésios 6:11)

4.      A medida vencemos a tentação, nossa autoridade é solidificada e fortalecida. Seja prudente em suas escolhas, porque satanás usará toda sorte de tentação, toda arsenal para nós seduzir. Somos protagonista das nossas decisões. (Veja vol.9 , pag. 65)

 

Tentáculos da tentação

“Cria em mim um coração puro, ó Deus, e renova dentro de mim um espírito estável. Não me expulses da tua presença…”  (Salmos 51:10,11)

Uma noite clara de lua cheia, andando pelo palácio, pela sacada do seu quarto real, Davi enxerga de longe uma bela mulher tomando banho. Se apaixona instantaneamente pela aquela mulher, a qual era mulher de Urias, uns dos oficiais do rei.  Apesar disso, o coração de Davi queima, sua libido vai a mil e decide deitar com aquela mulher. Passando alguns dias, vem a notícia que a mulher de Urias estava gravida, Davi fica preocupado com sua reputação, com seu nome, sua biografia, e decide matar Urias. O plano deu certo, o rei Davi senta em seu trono com um sentimento de alegria que sua trama deu certo, porém o profeta Natã marca uma audiência e resolve não direto ao assunto, mas contar uma história que apontava justamente o pecado Davi. Ao reconhecer o seu próprio erro, Davi fala apenas uma palavra: “Somente Pequei!”

A.      Em salmo 51 fala uma das orações de Davi, mostrando seu arrependimento, na qual tem na sua essência um grande brado de dor da alma. Uma espécie de flagelo causado pelos erros que cometeu. Uma comparação a uma grave doença, que, neste momento, já sente a manifestação das consequências do seu pecado, onde atinge sua família: “Lava-me de toda a minha culpa, pois eu mesmo reconheço as minhas transgressões, e o meu pecado sempre me persegue.” (Salmos 51:2,3)

B.      Quantas vezes a gente se envolve por caminhos desconhecidos. Trilhamos por atalhos que parece caminhos perfeitos, mas no final são caminhos de morte. Parece ser bom por um momento, mas no final é uma armadilha. São tentáculos que nos envolve sutilmente, menos que a gente espera nos dominou e sufocou a nossa vida, sua mente, sua história e seu propósito 

C.      Assim como caso do pecado de Davi, onde ele baixou a guarda. O general Joabe e os soldados para preservar Davi, tira do campo de batalha, então Davi decide parar de lutar, fica fora da guerra. Quando decidimos não cumprir o nosso chamado e saímos do centro da vontade de Deus tornamos um campo aberto para o inimigo. Uma janela aberta para o inimigo entrar.  (Veja volume 7, pag. 61)


CONCLUSÃO

Há certos cenários e situações que devemos evitar, são portas perigosas. Não brinque com o pecado. Temos que ser radicais! Não se amolde pelo padrão desse mundo! Não se renda! Não se entregue!

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