ESCRAVO DO PECADO

“Em verdade, em verdade vos digo: todo aquele que comete pecado é escravo do pecado…” (João 8.34)

INTRODUÇÃO: Em 1996, dois cientistas James Q. Wilson e George L. Kelling, publicaram um livro sobre criminologia social.  No livro falava da estratégia para conter ou eliminar crimes e vandalismos dos ambientes urbanos. Em sua teoria, usou um exemplo de um edifício abandonado com algumas janelas quebradas sem reparos.  Em poucos dias, várias janelas estavam quebradas e as paredes pinchadas. Após algum tempo, várias pessoas entraram no edifício e, torna-se uma “ocupação”. Em sua conclusão, afirmou que para prevenir o vandalismo nas cidades urbanas é preciso resolver os problemas quando são pequenos reparos naquilo que achamos insignificantes. É preciso reparar janelas quebradas, assim terão menos probabilidade de ter vandalismo e pichações

A.      A teoria das janelas quebradas pode ser entendida na ideia de que, se uma janela de um edifício for quebrada e não receber logo reparo, passa uma mensagem que o edifício está abandonado e que não tem governo ou um dono do edifício. A tendência é que passem a jogar pedras nas janelas, e posteriormente passem a ocupar e destruí-lo.

B.      Trazendo para aplicação pessoal, essas pequenas janelas quebradas são como pequenos erros que ficam sem reparo, assim comunicando que você não tem governo, um dono. Ninguém começa cometendo os grandes pecados, sempre começa com pequenos erros. Seja do menor erro que for, você precisa arrumar e resolver. Saiba que a condenação eterna não está nos grandes erros, mas está na desonra contra um ser eterno, um ser puro e santo.

C.      Por exemplo, jogar uma pedra em um desconhecido você será apenas advertido, mas se jogar uma pedra em um presidente você será condenado e preso. Portanto, a diferença não está naquilo que você faz, mas contra quem você fez: “Se viverem de acordo com o pecado, morrerão; mas, se pelo Espírito fizerem morrer os atos do pecado, viverão, porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus.” (Rm 8:12-14)

D.     Apenas deixe o Espirito Santo governar sua vida. A santidade não nos salva, mas é uma evidencia externa que está salvo, porque a falta de santidade é uma evidencia que não teve ainda um encontro com Deus e que ainda não existe um governo em sua vida.

 

Santidade no ministério

“ purifiquemo-nos de tudo o que contamina o corpo, aperfeiçoando a santidade ao Deus.” (2 Coríntios 7:1)

Tudo que alcançamos em nosso ministério está direta e proporcionalmente ligado na dimensão do nosso compromisso e entrega. A essência do nosso chamado é uma vida de consagração e de santificação. Aliás, a nossa santificação determina não apenas quão longe e o quanto conquistaremos, mas também, o que conseguiremos manter e preservar depois da conquista, pois podemos ser “removidos” do ministério: “Lembra-te onde caíste, arrepende-te e volta a praticar as primeiras obras, se não, venho a ti e moverei do seu lugar…” (Apocalipse 2.5). De fato, o pecado pode reduzir a nossa herança ministerial e o nível de conquista espiritual. O nível da herança ministerial é determinado pela postura do nosso compromisso com Deus. (Veja volume 8, pag. 43)

A.      Dessa forma, seguir a Cristo implica uma mudança radical no estilo de vida. Voltar a ser “imagem e semelhança” de Deus. Renunciar as velhas práticas do passado, onde o velho homem seja completamente assassinado. Devemos refletir e espelhar a imagem de Cristo através das nossas atitudes. Ser como refletores de luz onde há escuridão. Fazendo isso, seremos alcançados pela sua graça e seu poder. Quando em 1Pedro 2.9 ensina que Deus nos “separou uma nação santa” significa que é uma nação que não se contamina, uma nação que não é influenciada 

B.      Entretanto, para obter um caminho de santidade é necessário buscar meios que a graça oferece: “Com que purificará o jovem o seu caminho? Observando-o segundo a tua palavra” (Salmo 119.9) A maneira como a palavra é aplicada e usada em sua vida é que vai determinar a limpeza da sua mente e seus sentimentos. A saúde física, por exemplo, nos dá uma boa ilustração. A melhor forma de evitar infecções não é tomar medicamentos, mas cultivando regularmente bons hábitos (1Pedro 1.15). Assim também o verdadeiro segredo para se lutar contra o pecado. Não é o que fazemos no momento da tentação, mas aquilo que fazemos durante a nossa vida. A cada devocional, a cada busca e a cada entrega produz uma força suficiente para resistir à tentação.

CONCLUSÃO

Que possamos produzir temor em nossos corações e possamos responder uma resposta mais intensa de consagração e profundidade no relacionamento com Deus e no nosso ministério.

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5 Comentários

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