CIDADE DE REFÚGIO E A CRUZ DE CRISTO

“As cidades de refúgio servirão para proteger os israelitas, os estrangeiros que morarem entre o povo, que matarem alguém sem querer.” (Números 35.15)

INTRODUÇÃO: Quando os israelitas entraram na Terra Prometida, construíram seis cidades de refúgio: Golã, Ramote e Bezer, Quedes, Siquém e Efraim.  As cidades de refúgio serviam como asilo para os homicidas. Só podia recorrer a cidades de refúgio, a pessoa que, sem intenção, tirasse a vida de alguma pessoa. As seis cidades de refúgio estavam situadas nas estradas bem conservadas e sinalizadas. Ali teria a oportunidade de provar a sua inocência. Todavia, sua segurança só podia ser garantida se permanecesse na cidade pelo resto da sua vida, ou até a morte do sacerdote. O principal motivo das cidades de refúgio era fazer com que a terra onde o povo de Israel habitava, ficasse livre de toda impureza, pois a presença do Senhor passava continuamente entre os israelitas.

A.      Quando pecamos, os sentimentos de culpa podem invadir nossos corações, mas por intermédio da cruz podemos encontrar essa cidade de refúgio. Somente através d’Ele somos purificados e nossos pecados é remido pelo Seu sangue, com isso o juízo do pecado não pode nos atingir: “Onde está, ó inferno, a tua vitória? Mas graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo.” (1 Coríntios 15:55-57)

B.      Todos nós passamos por momentos de angústia. Há momentos que nossos sentimentos pelas coisas espirituais parecem desvanecer. São situações de angustia, tristeza, dor, culpa, temores, medo, insegurança. Enfim, situações que nos fazem chorar. Apesar de tudo isso, o Senhor quer ser o seu refúgio. O rei Davi, por exemplo, se refugiou em Deus nos momentos mais difíceis de sua vida.

C.      Quando ele cometeu adultério e assassinato, levou seu pecado a Deus.  Às vezes não são nossa a culpa, outras vezes, são frutos de nossas escolhas. Por outro lado, quando entendemos que Cristo é o nosso refúgio, entendemos que temos um pai pronto para nos abraçar e nos acolher em seu colo: “Em Ti a minha alma se refugia; à sombra das Tuas asas me abrigo, até que passem as calamidades.” (Salmo 57:1; Salmo 46:1)

D.     Conte para o Senhor aquilo que esta te afligindo. Abra o seu coração para Ele. Acredite que Ele está pronto para levar a cura, consolo, tranquilidade, sossego, amparo e paz para o seu coração. Ele esta pronto para livrar do perigo e da queda. (Pv 10:29; Hb 10.26)

 

Cruz de Cristo: A porta do refúgio

O pecado não os dominará, porque vocês não estão debaixo da lei, mas debaixo da graça.(Romanos 6.14)

O pecado mudou a história da humanidade e impôs o governo da morte. Éramos uma raça sentenciada a morte. Porém, a cruz de Cristo mudou essa sentença. De forma definitiva, incluiu os pecadores juntamente com Ele na mesma cruz, a fim de realizar o maior ato de libertação que a humanidade tem conhecimento. Aliás, a cruz de Cristo faz parte da mensagem central da salvação, pois representa o preço que foi pago para nos salvar. Sem a morte de Jesus na cruz não haveria perdão dos pecados e nem salvação. A cruz pôs fim o governo do pecado para aqueles que querem viver a fé em Jesus Cristo. Entretanto, para passarmos do império do pecado e da morte para a liberdade no reino de Deus temos que entrar pela porta da cruz, a porta do refugio.  A cruz sacrifica o velho estilo de vida. Não há vida em Deus sem morte para do pecado. (Lucas 9.23)

A.      De fato, o ponto central do proposito da cruz é trazer a liberdade. Somente aqueles que foram crucificados juntamente com Cristo poderá ser ressuscitado e viver em novidade de vida: “Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Portanto, permaneçam firmes e não se deixem submeter novamente a um jugo de escravidão…” (Gálatas 5.1; João 8.32-36)

B.      Portanto, a dádiva do relacionamento com Deus é uma liberdade plena. Uma liberdade que afete não apenas o lado espiritual, mas também seu emocional. Uma alma curada e livre de amargura e ódio. Infelizmente, muitos vivem dentro de uma igreja presas na religiosidade, no pecado, na amargurada e ódio. São pessoas amargas e infelizes, ao ponto de não ter a capacidade para lidar com as próprias frustrações e fraquezas 

C.      Porém Deus quer dar uma vida livre de tudo aquilo que te aprisiona em toda e qualquer situação adversa da vida. O proposito dessa liberdade é servir com um coração voluntario e não apenas com medo do castigo de Deus. Por esse motivo que Deus não quer ninguém aprisionado e sufocado pela religiosidade ao ponto de sentir uma opressão ou medo em servir. Aliás, ninguém é obrigado a servi-Lo, somos livres nas nossas escolhas e atitudes. (João 10.10)


CONCLUSÃO

Que a cruz de Cristo possa trazer a liberdade plena em seu coração. Uma vida plena e abundante em sua presença. Uma vida orquestrada e orientada pelo próprio Deus, ao ponto de servi-Lo com alegria.

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1 Comentário

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