CULTIVANDO A EMPATIA E A SOLIDARIEDADE

“O meu mandamento é este: amem-se uns aos outros como eu os amei…” (João 15:12)


INTRODUÇÃO: Nesse texto, o apostolo João deixa claro que o amor que devemos ter com o próximo se baseia no mesmo padrão e na mesma intensidade do amor de Cristo fez por nós. Na lei, o amor ao próximo era na medida pelo nosso amor. Na graça, o amor ao próximo é na medida que Cristo amou. Francamente, é natural buscarmos um retorno daquilo que investimos, seja o tempo, dinheiro ou recursos. O problema é quando focamos somente em nossos próprios benefícios: “Que ninguém procure somente os seus próprios interesses, mas também os dos outros”. (Fil 2.4)

A.      Aliás, Jesus é o maior exemplo de amor e empatia. Um amor prático, perfeito e puro. (Mateus 9:36; Lucas 7:11-16; Atos 9.5). Nesse amor, nos deixa uma inspiração para imita-Lo: “Jesus, possuído de íntima compaixão, curou os seus enfermos…” (Mateus 14.14). Certamente, haveria ali alguns que não mereciam ser curados, mas Jesus curou por amor, por causa que estava “dominado” pela compaixão e empatia.

B.      Apensar que, ser empático nem sempre é uma tarefa fácil, mas é uma qualidade que devemos desenvolver e cultivar, pois a empatia se resume na capacidade de se colocar no lugar do outro; tentar entender os sentimentos; saber ouvir, compreender, identificar e sensibilizar pela realidade do próximo; é ter a habilidade de não fazer julgamentos com base em suposições egoístas.

C.      Portanto, a empatia requer que o egocentrismo seja deixado de lado para dar espaço ao outro, ou seja, ajudar outros sem o interesse próprio:  “Se recusa a lhe mostrar compaixão, de que modo o amor de Deus permanece nele?…por isso tenham intenso amor uns pelos outros… (1João 3.17; 1 Pedro 4:8) É na empatia que ajuda a ter compaixão, ajuda a entender o outro, a ser flexível no perdoar, ser tolerável com as pessoas. Também ajuda a diminuir as cobranças, críticas e exigências com as pessoas. (Veja volume 9, pag. 15)

D.     Às vezes, um abraço, um elogio ou um beijo, quando é feito com sinceridade, já é um sinal da empatia, isto é, podem ser mais importantes do que qualquer discurso. Qual foi a última vez que você visitou ou fez uma ligação para uma pessoa doente ou afastada da igreja? A sua preocupação com os seus irmãos na fé revela o nível da sua empatia.

 

Uma vida altruísta

“Não deixe de fazer o bem a quem dele precisa. Não diga ao seu próximo: Volte amanhã! Se pode ajudá-lo hoje.”(Provérbios 3:27,28)

Você se considera uma pessoa altruísta? Em suas amizades e suas relações interpessoais, você se preocupa com o bem-estar dos outros, mesmo que tenha que abrir mão de seus interesses pessoais? Se a sua resposta foi positiva, você está no caminho certo. Afinal, muitas vezes, vivemos em uma vida tão agitada e corriqueira que esquecemos de nos preocupar com quem está ao nosso lado. Uma pessoa altruísta, geralmente, fica feliz quando observa conquistas de outras pessoas. Isso ocorre devido a características diretamente ligadas a empatia e afetividade em relação aos outros. Um amor espontâneo que não depende de sentimento, comoção ou religião, mas um amor que é característica do seu caráter, da sua personalidade. E, por conta disso, está disposto abnegar seus próprios interesses para agradar o outro.

A.      O que motiva abnegar seus próprios interesses é quando o amor está presente. Aliás, o amor é a essência do caráter de Deus. É através do amor que dá sentido da completude que tudo que fazemos em seu reino. (Colossenses 3.14). Na sua Epistola ao Coríntios, através de um poema, Paulo exalta a sobre excelência da virtude do amor, onde coloca o amor no pedestal de honra, quando diz: “agora permanecem estas três, a fé, a esperança e o amor, mais a maior delas é o amor”.  Está dizendo que o amor unifica e envolve todos os elementos da vida cristã.

B.      Quando Jesus lava os pés dos discípulos, por exemplo, mostra em fazer por causa dos outros em vez de viver em busca de usar os outros para sua própria satisfação. O apostolo Paulo, por exemplo, queria que Timóteo se unisse a equipe missionaria, entretanto, Paulo pede para Timóteo circuncidar por causa da comunidade judaica que vivia naquela região (Atos 16.1-3). Não era necessário, mas por respeito a comunidade e não tornar uma barreira no relacionamento de amor, afeto Timóteo circuncidou.

 

CONCLUSÃO

Com essa atitude de abnegar seus próprios interesses e suas razão, tornou um meio proveitosa para a evangelização dos judeus. Difícil sentir a dor do outro quando, na verdade, nunca passamos por essa dor, mas podemos amenizar a dor com nosso abraço, nossa atenção, pois sentir o que o outro senti, nos torna mais humanos, mais solidários.

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2 Comentários

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