HISTÓRIA DE JOSÉ: SUA FIDELIDADE

  • “Como poderia eu, então, cometer algo tão perverso e pecar contra Deus”  (Gênesis 39,9)

Quando lemos a história de José, somos desafiados a viver uma fidelidade parecida com a dele. Pela inveja dos seus irmãos, foi jogado em um poço vazio. Logo após, foi vendido como escravo aos ismaelitas. No Egito, foi vendido por um oficial e capitão da guarda de faraó chamado Potifar. No palácio, a mulher de Potifar tentou seduzi-lo, mas José recusou em deitar com ela. Apesar de ter tomado esta atitude tão admirável, José passou por situações constrangedoras e injustas. Por causa da sua fidelidade, ele foi acusado, caluniado, esquecido na prisão, parecia que quanto mais demostrava a sua fidelidade, pior a vida de José ficava. Um jovem que tinha motivos de sobra para se revoltar contra Deus, mas manteve fiel e integro apesar da sua triste realidade. (Veja volume 4, pag. 33)

 

A FIDELIDADE DE JOSÉ

A história de José ensina que ser fiel a Deus não garante resultados imediatos, entretanto, garantirá um futuro promissor pelo resto da sua vida, pois a história conta que José ficou na cadeia por apenas dois anos, depois Deus o exaltou e governou o Egito por 80 anos. Além disso, salvou gerações, ou seja, as suas lágrimas e a tua espera não se compara o que Deus fará em você e através de você para outras pessoas. Por esse motivo que o diabo vai investir pesado para você desanimar e desistir. Aliás, a herança de Deus para o seu ministério está condicionada na sua fidelidade: “Quem é fiel no pouco também é fiel no muito…” (Lucas 16:10).

A FIDELIDADE DE DEUS

A fidelidade de Deus em nossa vida é imutável – não muda. Um Deus que não desiste em nos amar, perdoar e ajudar (2Timoteo 2.13). Portanto, assim também Deus espera de nós, que sejamos fieis como Ele é fiel. Uma fidelidade verdadeira, sincera e confiável. Um compromisso duradouro, permanente e constante. Um compromisso que não vacila em meio as tentações e que não oscila em meio as provações. Agora, o que faz produzir resistência em meio as tentações é a dimensão da presença de Deus em sua vida, porque o texto diz em Genesis 39.5: “José prosperava em tudo, porque Deus era com ele…”

Como tem sido a sua fidelidade a Deus na frente de um computador? No seu quarto, quando ninguém está olhando? O caráter e a fidelidade de um homem se revelar quando se encontra sozinho, quando ninguém está lhe observando. 

SUBMETIDOS A PROVA

“…José foi vendido como escravo… e a palavra do SENHOR o provou. (Salmos 105.19)

No livro de Genesis conta a história de José. Um jovem que é arrancado de sua família, sem chance de despedir – sendo levado para uma cultura e uma língua diferente. Foi subjugado em uma posição humilhante de ser escravo. Além disso, foi assediado por propostas tentadoras. Teve grandes oportunidades de quebrar os mandamentos de Deus, entretanto, manteve firme em suas convicções e nos princípios de Deus. Ele guardou, e não apenas guardou, mas materializou a fé na profecia, até que ela fosse cumprida. Quando a profecia foi cumprida, ele se tornou o homem mais influente do mundo conhecido naquela época. Mais adiante, diz que a mesma palavra que direcionou ao seu destino profético, foi a mesma palavra que o submeteu a prova, ou seja, tem a mesma definição de um objeto ou metal sendo literalmente provado no fogo: “Pois tu, ó Deus, nos submeteste à prova e nos refinaste como a prata… Porque a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece, se ache em louvor e honra….”(Salmos 66.10; 1Pedro 1.7)

A FIDELIDADE É PROVADA

Uma vez que somos provados, revela as verdadeiras motivações do nosso coração – uma fé que não é movida apenas por empolgação, emoção ou entusiasmo. Porquanto, uns dos propósitos de Deus nas provações é, consolidar em nós, uma fé inabalável, madura e completa. Quando vejo esse verso, me faz lembrar, também, da afirmação de Jesus direcionada a Pedro: “Satanás pediu autorização para peneirar você, como se peneira o trigo. Mas roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça…” (Lucas 22.31). Após a peneira, no final do processo, Pedro tornaria um homem melhor. Teria um entendimento mais profundo acerca do reino. Aprimoraria o conhecimento a respeito de Cristo. Visto que, Jesus usou a expressão: “Eu roguei por ti…” Não significa que Cristo se ausentou, mas uma intercessão de preocupação, alguém que está ao lado para auxiliar.

CONCLUSÃO

As provações podem gerar uma crise de questiona-mentos a respeito do cuidado de Deus. Entretanto, a sua posição é não se render e se prostrar em meio as crises da vida. Não importa o senário ou a realidade da sua vida, permaneça na posição como Jó permaneceu: “ Ainda que ele me mate, eu louvarei…” (Jó 13.15)

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